"Porque sofremos tanto por amor?"

Shalon Príncipes e Princesas...

Vou deixando aqui um Editorial que ouvi na Pregação do Pastor Neil Barreto. Uma das coisas que esse editorial diz, é uma dúvida que você já teve: "PORQUE O AMOR NOS FAZ SOFRER?".

Espero que gostem....

Definitivo como tudo o que é simples, nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.

PORQUE SOFREMOS TANTO POR AMOR?

O certo não era sofrer, mas agradecer à Deus por ter colocado uma pessoa tão bacana em nossa vida, que nos fez feliz por um certo espaço de tempo.

MAS ENTÃO POR QUE SOFREMOS?

- Porque automaticamente esquecemos do que foi desfrutado; e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas.

• - Por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos.
• - Por todos os filhos que gostaríamos de ter tido juntos, e não tivemos.
• - Por todos os Show e minutos de silêncios que gostaríamos de ter compartilhado e não  compartilhamos.
• - Por todos os beijos cancelados pela eternidade.
• - Sofremos porque nosso trabalho desgastante paga pouco , mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo,  nadar, namorar .
• - Sofremos, não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciado à ela nossas mais profundas angustias, se ela estivesse interessada em nos compreender.
• - Sofremos não porque o nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada do time adversário.
• - Sofremos não pelo que aconteceu, mas pelo que não aconteceu.
• - Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteça; com todas aquelas que sonhamos e nunca chegamos a experimentar. 

COMO ALIVIAR À DOR DO QUE FOI VIVIDO?

A resposta é simples como um verso: 

“SE ILUDINDO MENOS E VIVENDO MAIS”.

A cada dia que vivo, mais eu me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta de que nada arrisca, e que esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade.

A dor é inevitável, o sofrimento é opcional.

Autor desconhecido.